segunda-feira, 30 de junho de 2008
SOMOS O POVO SEPARADO PARA DEUS
Versículo do dia
Tu crês que há um só Deus; fazes bem. Também os demônios o crêem, e estremecem. Tiago 2:19
domingo, 29 de junho de 2008
EM JESUS HÁ ALÍVIO E DESCANSO
Versículo do dia
Mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que salte para a vida eterna.João 4:14
sábado, 28 de junho de 2008
A VISITA QUE TRANSFORMA
Versículo do dia
Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é necessário auxiliar os enfermos, e recordar as palavras do Senhor Jesus, que disse: Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber.Atos dos Apóstolos 20:35
quinta-feira, 26 de junho de 2008
PÃO ACUMULADO CHEIRA MAL
A oração do Pai nosso faz parte da vida dos cristãos. Mas, orações decoradas podem nos levar a dizer palavras de forma impensada. No Pai nosso, pedimos pelo pão de cada dia. Não pedimos pelo pão para o mês inteiro nem para o ano inteiro e, muito menos, para a vida toda. Este detalhe não é casualidade.
O Povo de Deus, quando caminhou pelo deserto, sentiu fome. A primeira lembrança que tiveram foi da comida farta no Egito (v. 3). Dirigindo-se a Moisés, expressaram o seu descontentamento. Deus ouviu o clamor e enviou o maná, uma espécie de pão. As instruções sobre como procederem com ele colocaram à prova a obediência e a fidelidade do povo. O pão que caiu em forma de orvalho deveria ser recolhido a cada dia, em proporção ao número de pessoas de cada família. E o detalhe: o prazo de validade do pão era exatamente um dia: "Ninguém deverá guardar nada para o dia seguinte".
Nem todos obedeceram. Recolheram a mais. No dia seguinte, o pão "estava cheio de bichos e cheirava mal" (v.20). É verdade que, em outras passagens bíblicas, recomenda-se a prudência. É importante zelar pela colheita para que se tenha pão na entressafra. Mesmo assim, quando pedimos pelo pão nosso de cada dia, somos desafiados a perguntar-nos se uma parte do que acumulamos não "está cheirando mal". Pode ser que esta parte que falta na mesa do seu próximo seja a que mé dá uma falsa sensação de segurança e que me impede de confiar em Deus.
Oremos:
Senhor, nosso Deus! Alimentaste o teu povo no deserto. Através do teu Filho, alimentaste a multidão com cinco pães e dois peixes. Também nós te agradecemos pelo pão de cada dia. Ajuda-nos a sermos prudentes. Acima de tudo, ajuda-nos a repartimos, pois nada nos pertence, tudo vem de ti. Amém...
Versículo do dia
terça-feira, 24 de junho de 2008
* CONFIANDO FIRMEMENTE EM DEUS
INTRODUÇÃO: A sociedade contemporânea motiva as pessoas a confiarem em si mesmas. A Palavra, no entanto, diz em Jr. 17.5, “Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração do Senhor!”. Ciente dessa verdade, na aula de hoje, aprenderemos que a confiança em Deus é uma das disciplinas fundamentais do viver cristão. No início do estudo, definiremos o que significa confiar em Deus. Em seguida, mostraremos o fundamento dessa confiança, e por fim, apresentaremos alguns princípios a fim de que vivamos mais confiantes no Senhor.
O POVO EM MARCHA LOUVA A DEUS
Versículos do Dia
E, respondendo ele, disse-lhes: Quem tiver duas túnicas, reparta com o que não tem, e quem tiver alimentos, faça da mesma maneira.Lucas 3:11
sábado, 21 de junho de 2008
DESORIENTADOS
Versículos do Dia
Mas, ó homem, quem és tu, que a Deus replicas? Porventura a coisa formada dirá ao que a formou: Por que me fizeste assim? Romanos 9:20
sexta-feira, 20 de junho de 2008
DEUS É FIEL
Versículos do Dia
Humilhai-vos perante o Senhor, e ele vos exaltará. Tiago 4:10
quarta-feira, 18 de junho de 2008
PRAGAS DESTRUIDORAS
Versículos do Dia
Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer deste pão, viverá para sempre; e o pão que eu der é a minha carne, que eu darei pela vida do mundo. João 6:51
terça-feira, 17 de junho de 2008
ÁGUAS DA VIDA
Versículos do Dia
Um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos e em todos vós. Efésios 4:6
segunda-feira, 16 de junho de 2008
* A UNIÃO CRISTÃ, O VÍNCULO DA PERFEIÇÃO
OBJETIVO: Mostrar que o amor é a característica mais forte do verdadeiro cristão e que o identifica como genuíno discípulo de Cristo.
INTRODUÇÃO: Na lição deste semanae, estudaremos a respeito da comunhão, enquanto vínculo da perfeição da união cristã. Veremos, no início da aula, o significado da palavra “comunhão”. Em seguida, destacaremos como se dava a comunhão dos santos na Bíblia. Por fim, apontaremos algumas disciplinas espirituais para o desenvolvimento de uma comunhão cristã na igreja.
1. O SIGNIFICADO DE COMUNHÃO: A palavra “comunhão”, em grego, é “koinonia” que tem significados variados, dentre eles, destacamos: união, participação e partilha. Diz respeito aos interesses mútuos dos membros da comunidade de fé: a igreja. Essa união mútua é descrita em At. 2.42, onde vemos que uma dos quatros modelos da igreja primitiva era a comunhão. Essa comunhão não envolvia apenas associação de uns com os outros, mas também a partilha de alimentos e de outras necessidades da vida. Paulo usa essa palavra com muita freqüência em suas epístolas, cerca de 13 vezes, principalmente, quando trata da partilha de bens materiais (Rm. 15.26; II Co. 8.4; 9.13). Para que a comunhão se concretize, faz-se necessário que haja estima uns pelos outros (Fp. 2.1). Paulo também utiliza essa palavra para referir-se à intimidade na igreja de Jesus (I Co. 1.9). Positivamente, esse apóstolo diz que devemos ter comunhão com os sofrimentos de Cristo (Fp. 3.10), participação na celebração da ceia do Senhor (I Co. 10.16) e na divulgação do evangelho de Jesus (Fp 1.5; 4.14-19; Fm. 6). Negativamente, instrui para que não tenhamos qualquer comunhão com as trevas (II Co. 6.14). O apóstolo João fala da comunhão para se referir à unidade que devemos ter uns com os outros (I Jo. 1.3,7). Essa comunhão deva está baseada em nossa união tanto com o Pai quanto com o Filho (I Jo. 1.3,6).
2. A COMUNHÃO DOS SANTOS: Em sentido mais amplo, a palavra “comunhão” pode significar ‘ato de compartilhar ou de ter algo em comum’. A comunhão, do ponto de vista teológico, tem duas dimensões: 1) vertical – com Deus e seu filho Jesus Cristo (I Jo. 1.3); e 2) horizontal – entre os irmãos da igreja local (I Co. 12.12-27). A comunhão na igreja é fundamental a fim de que possamos ser mutuamente ajudados em tempos de crise (Hb. 10.24,25). A experiência de Paulo com os crentes de Roma revela muito bem essa faceta da comunhão (Rm. 1.11,12). Depreendemos desses versículos que a comunhão é uma expressão de humildade, do desejo de ajudar e de ser ajudado, de edificar e ser edificado. Se um cristão como Paulo se dizia carente da comunhão entre os irmãos, o que dizer de nós? Mas, infelizmente, existe, na igreja, algumas práticas que dificultam a comunhão: a auto-suficiência (Hb. 5.12; Rm. 12.1-3), o formalismo (Mt. 18.20), a amargura (Hb. 12.15) e o elitismo/exclusivismo (I Co. 3.4; Ef. 2.14; Cl. 3.11). Os antídotos contra esses males são: a graça de Deus (Tg. 5.16), o teste de vida (I Jo. 1.7) e o dom de Deus (II Co. 13.13). O alcance da comunhão dos santos envolve: o amor mútuo (I Pe. 1.22), demonstrado na disposição para doar e se doar (At, 2.45) e na disposição para socorrer aos que se encontram em necessidade (Gl. 6.10).
3. VIVA A COMUNHÃO: Lucas, em At. 2.42-47, relata como se portava a igreja de Jerusalém em seus primeiros dias. Alguns princípios desse texto precisam ser revisitados com vistas à busca pela comunhão na igreja. Precisamos exercitar a tolerância para com os mais fracos na fé, a olhar com mais sensibilidade àqueles que necessitam de ajudam. Aprendamos a ser mais humildes, a não nos achar mais santos do que os outros. As famosas “panelinhas” precisam ser desmanchadas para dar lugar àqueles que estão sempre à margem, que não recebem a atenção de quem quer que seja. É preciso investir tempo para freqüentar os cultos a fim de ouvir os ensinamentos apostólicos, orar uns com os outros, celebramos com alegria a Ceia do Senhor. Estar atento para aqueles que estão passando por alguma necessidade para juntos suprir-lhes com o que precisam. Isso, porém, não é suficiente, é precisa investir em momentos nos quais possamos simplesmente estar juntos, conversar a respeito das experiências pessoais, ouvir o que os outros têm a nos dizer – e não querer falar todo o tempo. A integração é um elemento vital para o cultivo da comunhão na igreja, mas para que ela se concretize, será preciso fazer concessões, e esse, certamente, será um desafio a ser vencido.
CONCLUSÃO: Conforme disse o poeta inglês John Donne, ‘nenhum homem é uma ilha’, por isso, Deus nos fez para a comunhão. Wesley costumava dizer que não existe algo mais contraditório do que um cristão solitário. Fomos chamados, por Deus, à comunhão genuína, pautada, inicialmente, na nossa comunhão com o Senhor, através de Jesus Cristo, e, ao mesmo tempo, entre os irmãos. PENSE NISSO!
OUVIR A DEUS
Versículos do Dia
Bendito o homem que confia no SENHOR, e cuja confiança é o SENHOR.
Porque será como a árvore plantada junto às águas, que estende as suas raízes para o ribeiro, e não receia quando vem o calor, mas a sua folha fica verde; e no ano de sequidão não se afadiga, nem deixa de dar fruto. Jeremias 17.7-8
Todos os limites da terra se lembrarão, e se converterão ao SENHOR; e todas as famílias das nações adorarão perante a tua face. Salmos 22:27
Primeiramente dou graças ao meu Deus por Jesus Cristo, acerca de vós todos, porque em todo o mundo é anunciada a vossa fé. Romanos 1:8
sexta-feira, 13 de junho de 2008
NADA A OFERECER?
Versículos do Dia
Retenhamos firmes a confissão da nossa esperança; porque fiel é o que prometeu. Hebreus 10:23
quarta-feira, 11 de junho de 2008
* JEJUM E ORAÇÃO PELA PÁTRIA
INTRODUÇÃO: Na lição desta semana, refletiremos a respeito da participação do cristão nos destinos da pátria. A princípio, mostraremos que a cidadania primordial do cristão é a celestial. Mas isso não quer dizer que devamos desprezar nosso país. Antes reconheçamos a necessidade de orar, jejuar e participar da construção do Brasil. Veremos, também, que, como cristãos, precisamos saber nos portar diante das autoridades de modo equilibrado, sem subserviência extrema, e, ao mesmo tempo, sem atitudes anarquistas.
3. O CRISTÃO DIANTE DAS AUTORIDADES: Orar pelas autoridades é uma recomendação bíblica (I Tm. 2.1-8), a submissão a elas é também um princípio que não pode ser desconsiderado (Rm. 13.1; I Pe. 2.13,14). Esses textos, no entanto, precisam ser contextualizados, e, só então, poderão ser aplicados à realidade atual. Se por um lado não se recomenda a anarquia entre os evangélicos, a revolução armada com vistas à destituição dos poderes constituídos (Jo. 19.11). Por outro lado, não podemos ter uma atitude de sujeição extremada, pois, se considerarmos o contexto bíblico, o próprio apóstolo Paulo recomendou a desobediência às autoridades quando essas se colocassem contra a vontade de Deus (At. 4.19,20; 5.29). Paulo, após ter sido injustamente preso pelas autoridades do seu tempo, pediu satisfações e insistiu em que os danos fossem reparados (At. 16.37). Isso nos revela que, como cristãos, devemos orar, jejuar e nos submeter às autoridades, mas essa sujeição tem limites. Não podemos pactuar com governantes que se distanciam dos ditames da Palavra de Deus. Diante das situações que desagradam a Deus, que ferem os princípios bíblicos – dentro de uma ética cristã - devemos nos opor profeticamente, denunciando, por exemplo, o enriquecimento ilícito, às custas do dinheiro público - que deveria ser investido em saúde, segurança e educação - entre outros descalabros comuns na política.
Deus Escuta Nosso Clamor
Versículos do Dia
Mas, quando tu deres esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita; Mateus 6:3
terça-feira, 10 de junho de 2008
Fazer a coisa certa no momento certo!
Versículos do Dia
Servindo ao Senhor com toda a humildade, e com muitas lágrimas e tentações, que pelas ciladas dos judeus me sobrevieram;
Como nada, que útil seja, deixei de vos anunciar, e ensinar publicamente e pelas casas,
Testificando, tanto aos judeus como aos gregos, a conversão a Deus, e a fé em nosso Senhor Jesus Cristo. Atos 20: 19-21
E os que iam passando repreendiam-no para que se calasse; mas ele clamava ainda mais: Filho de Davi, tem misericórdia de mim! E Jesus lhe disse: Vê; a tua fé te salvou. Lucas 18:39,42
segunda-feira, 2 de junho de 2008
* A BELEZA DO TESTEMUNHO CRISTÃO
INTRODUÇÃO: No estudo desta semana, estudaremos a respeito da beleza do testemunho cristão. Inicialmente, definiremos o significado do testemunho cristão. Em seguida, analisaremos Fp. 2.15 e I Pe. 3.16, ressaltando a necessidade de procedimentos de vida condizentes com a fé que professamos. Por fim, meditaremos a respeito dos objetivos do testemunho cristão não só no Domingo, mas nos outros seis dias da semana.
1. DEFININDO TESTEMUNHO CRISTÃO: A palavra “testemunho”, conforme utilizada nesta lição, pode ser definida, de acordo com o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, como “depoimento, prova cabal, plena, sinal e indício”. Assim sendo, entendemos que o testemunho cristão diz respeito às provas visíveis, cabais e plenas, servindo como sinal perante a sociedade na qual estamos inseridos, de que, de fato, cremos no Senhor Jesus Cristo. A esse respeito, devemos lembrar do que disse o apóstolo Tiago: “Assim também a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma. Mas dirá alguém: Tu tens a fé, e eu tenho as obras; mostra-me a tua fé sem as tuas obras, e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras”. (Tg. 2.17,18). Não podemos desprezar o testemunho através daquilo que dizemos. As palavras, no entanto, precisam ser confirmadas pelo modo como agimos. Jesus ressaltou, aos seus discípulos, que seríamos conhecidos pelos frutos (Mt. 7.16-20). O apóstolo Paulo, que equivocadamente é posto em contradição com Tiago, diz em Ef. 2.10, que Deus nos salvou pela graça, por meio da fé, para que andássemos nas boas obras. Somos salvos, portanto, para que sejamos, numa sociedade corrompida pelo pecado, sal da terra e luz do mundo (Mt. 5.13,14).2. ANÁLISE TEXTUAL: FP. 2.15 E I PE. 3.16: Em sua epístola ao crentes de Filipos, Paulo, no versículo 15 do capítulo 2, admoesta-os a fim de que sejam irreprensíveis (amemptos, em grego) – que não mereçam qualquer tipo de censura – e sinceros (akeraios, em grego) – com a mente firmada em Cristo, sem mistura com o mundo. Para tanto, não podemos esquecer que somos filhos de Deus (Rm. 8.14-16) e que devemos ter as características espirituais do Nosso Pai Celeste (Mt. 5.44-48). E, em meio a essa geração perversa, injusta e má, sejamos luzeiros que manifestem a glória de Deus neste mundo (Ef. 5.8-13; I Pe. 2.12). Do mesmo modo, Pedro, no versículo 16, capítulo 3 de sua primeira epístola, fala a respeito da importância do bom procedimento em Cristo. A esse respeito, devemos buscar ter sempre uma consciência pura, não só diante de Deus, como também, diante dos homens (At. 24.15,16). Mesmo assim, será possível que muitos queiram falar mal de nós, principalmente, por causa dos valores que defendemos. Nós, todavia, precisamos agir, conforme instrui Pedro, com mansidão (prautes, em grego), que é um dos elementos do fruto do Espírito (Gl. 5.22), e também, com temor (fobos, em grego), que dá idéia de reverência, o que poderia ser entendido, aqui, como respeito. Se assim o fizermos diante daqueles que nos difamam, evitando o enfrentamento (Mt. 5.44; Lc.6.28), eles ficarão envergonhados, e, seguindo o modelo gracioso de Cristo, que amou até mesmo aqueles que o agrediram (Lc. 23.34), faremos, por fim, com que o nome do Senhor Jesus seja glorificado e teremos a confirmação de que o Seu Espírito repousa em nós (I Pe. 4.4,5,5,14).
3. NOS OUTROS SEIS DIAS: Em I Ts. 5.23 Paulo diz que corpo, alma e espírito devam ser conservados em integridade por ocasião da manifestação gloriosa de Jesus Cristo. A integralidade do cristão precisa estar envolvida no processo da santificação. Isso deve levar em conta, também, a totalidade das ações. Em sua epístola ao Romanos, diz o Apóstolo que “tudo o que não é de fé é pecado” (Rm. 14.23) e que tudo o que fazemos deverá glorificar a Deus (I Co. 10.31). Essa é uma verdade fundamental, especialmente nos dias atuais marcados pela fragmentação nos procedimentos cristãos. Existem muitos “crentes” que apenas servem a Deus aos domingos, distanciando-se dEle nos outros seis dias da semana. Há quem seja uma “benção” na igreja, mas tem um péssimo comportamento em casa, com sua família, ou trabalho, dando mal exemplo aos seus colegas. Às vezes, têm até um bom palavreado, pregam com a boca, mas o coração está longe do Senhor (Is. 29.13). O testemunho cristão é belo quando se encontra, conforme citamos I Ts. 5.23, na totalidade do ser. Quando agimos pelo Espírito, todos os momentos de nossa vida são sacralizados pelo Senhor. É inapropriada, inclusive, a conhecida distinção que alguns cristãos fazem entre o trabalho do Senhor e o secular. Na verdade, existem apenas dois tipos de trabalho, aquele que é feito na fé – na igreja ou fora dela, seja no Domingo ou nos outros dias da semana – e o que é feito fora da fé, e esse, nada tem de secular, é profano, pois não agrada a Deus.
CONCLUSÃO: Conta-se que um garoto, na presença do seu pastor, pediu para que a família se mudasse para morar no templo. O pastor não entendeu aquele pedido, o menino, imediatamente, justificou sua solicitação. Seu pai aparentava ser uma benção quando estava diante da igreja, solícito e prestativo. Mas em casa, dava um péssimo testemunho, destratava sua mãe, seus irmãos e a ele mesmo. Tenhamos cuidado para não desenvolvermos uma vida dúbia, agindo de um jeito na igreja e de outro fora dela. Será que temos agido em conformidade com a fé que professamos? Nossas palavras e atos, na igreja, em casa e no trabalho condizem com os procedimentos de um cristão? PENSE NISSO!
Quem Ama
Você anda desanimado porque lhe faltou amor? Deus quer reanimá-lo para suprir essa necessidade básica de todo ser humano.
Nos versículo que antecedem ao texto bíblico em apreço, o apóstolo Paulo destaca iniciativas humanas dignas de reconhecimento: falar em línguas, ter todo conhecimento, ter fé a ponto de transportar montanhas... Talvez, você esteja decepcionado por não ter sido capaz de realizar coisas como essas. Talvez, tenha se frustrado por ter sido grosseiro, ciumento e egoísta. E, por isso, sente-se fracassado e abandonado por Deus. Não sofra com isso!
Paulo lembra que, mesmo se você tivesse agido diferente, mas sem amor, isso nada seria. Para estarmos realizados e animados para viver, é necessário o amor. Somente ele dignifica nossos atos e traz sentido para a vida; somente ele constrói.
Por isso, quando o apóstolo fala neste sentimento sublime, ele não pensa num comportamento humano, limitado, mas, no amor de Deus, que recebemos pela fé em Jesus Cristo. Por meio de Cristo e sua morte, o Pai mostra que nos ama, que é paciente e misericordioso, e que nos quer reanimar para a luta diária.
ao enfrentarmos o desânimo das adversidades, lembremos que quem nos ama é Deus. Ele renova as nossas forças dia após dia, supre nossa necessidade de amar e ser amado e capacita-nos a viver como pessoas que amam, que nunca desistem, mas que suportam tudo com fé e mantêm viva a esperança.
Oremos:
Querido Deus, não permitas que desistamos em meio às dificuldades da vida. Por Jesus Cristo, Reanima-nos sempre com a certeza do teu amor. Consola-nos com a tua mensagem de fé e de esperança. Amém...