terça-feira, 16 de dezembro de 2008

VOCÊS TERÃO NOVAS FORÇAS!


E vós vereis e alegrar-se-á o vosso coração, e os vossos ossos reverdecerão como a erva tenra; então a mão do SENHOR será notória aos seus servos, e ele se indignará contra os seus inimigos. Isaías 66:14

Israel encontra-se em decadência. A situação do poco no exílio, na Babilônia, acabara com toda a esperança e força para viver. De volta para casa, encontra sua terra devastada, a casa desarrumada. Totalmente desanimado, defronta-se ainda, com aqueles que duvidam da força revigoradora de Deus. A promessa de um tempo novo ainda não se cumpriu.


Nessa situação, o profeta fala d e esperança. Anuncia um novo tempo, uma cidade nova, um povo farto. O consolo vem da parte Deus: os desanimados ficarão contentes e terão novas forças. As plantas ressequidas torna-se-ão viçosas. Haverá brotos e flores. Na nova cidade, haverá alimento em abundância. Os corações aflitos serão consolados e acariciados. Os olhos verão a paz, que será como um rio d e águas abundantes.


A esperança anunciada pelo profeta, no meio das dificuldades, não pode ser percebida com os olhos naturais, mas, apenas, com os olhos da fé. É somente ela que faz ver, que produz regozijo e vigor. Deus cumpre as suas promessas, a seu tempo.


A época de Advento aponta, em especial, para a esperança de que Deus revigora as nossas forças, em meio a uma casa desarrumada ou arrasada. O sinal mais concreto e palpável dessa promessa foi revelado com o nascimento de Jesus. Através dele, o Pai começou a regar as plantas, para que voltem a crescer viçosas e fortes. Quem crê nisso, terá novas forças para arrumar a casa.


Oremos:


Senhor, fortalece a nossa fé, concede que a planta da nossa vida recupere o vigor do broto novo; que nossos corãções tenham prazer em teu amor, mesmo em tempos de dor e sofrimento. Amém.

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