sábado, 17 de maio de 2008

Divisão pode ser para o bem

E até importa que haja entre vós heresias, para que os que são sinceros se manifestem entre vós. 1 Coríntios 11.19

Vivemos num país no qual as pessoas podem expor livremente suas idéias. Onde isso é permitido, ocorrem divergências de opiniões. Estas por sua vez, colocadas com respeito e clareza, ajudam a conduzir projetos, solucionar problemas e permitem às expor seus pensamentos. A omissão de uns pode levar a que se criem leis que prejudicam o núcleo todo, anarquizando-o.

Paulo escreve que é bom haver divisões, isto é, que as pessoas se sintam chocadas e protestem pela deturpação da Ceia do Senhor; que não aceitem e não compartilhem do modo ofensivo como alguns fiéis de Corinto participam da Ceia. Eles ofenderam a Deus com suas atitudes. Na celebração da Ceia, deve ser lembrada a morte de Jesus, para que "todo aquele que nele crer não morra, mas tenha a vida eterna" (João 3.16).

Você, que crê em Jesus, não se acanhe em apontar eventuais erros ou condutas impróprias durante os encontros de culto e de louvor a Deus. Às vezes, é melhor que surjam divisões na Igreja do que compactuar com erros e práticas que vão contra a Palavra, cuja pureza deve ser zelada por todo cristão.

A Santa Ceia é o selo do perdão dos pecados que Jesus oferece para cada pessoa, tendo sido instituída na noite anterior à sua morte, e vale como tal até a sua volta, no dia derradeiro.

A harmonia entre os irmão é importante, mas acima dela, está a Palavra de Deus. A advertência e o diálogo franco são caminhos para sanar erros, e devem ser utilizados sempre que necessário.

Oremos:

Senhor Jesus que te ofereceste em sacrifício pelos meus pecados, fortalece a minha fé, dá-me o teu perdão e ajuda-me a valorizar o selo do teu perdão: a Santa Ceia. Por amor de ti mesmo. Amém.

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