E nomeou doze para que estivessem com ele e os mandasse a pregar (V. 14). Marcos 3.7-19
Anunciar o Evangelho implica divulgar a obra de salvação de Jesus, qual seja: Deus ama os seus. Quem comunica ameaça, distancia-se da tarefa de anunciar o amor de Deus. É preciso concientizar-se de é impossivel usar "os cães do inferno para 'encurralar' as pessoas no céu". Evangelho de ameaça é uma contradição. O Senhor oferece o reencontro com Deus e não faz disso uma exigência. A liberdade de escolha é das pessoas. O Mestre também não impõe condições de melhorias, para, então, ser agraciados pelo Pai. O surpreendente no anúncio do Evangelho é que não há contrapartida, porque é o próprio Evangelho que transforma as pessoas; é "o Espírito Santo que ilumina, santifa e conserva a cristandade na verdadeira e única fé". Ninguém pode ser atrelado a condições ou instituições que asseguram a salvação. Jesus foi, é e será o centro e o caminho da fé.
Vivemos rodeados de ofertas de salvação e de cura. O texto bíblico de hoje mostra que pessoas seguem Jesus por causa das curas. Porém, ao convocar seus discípulos, o Mestre deixa claro que eles são enviados para proclamar o Evangelho e recebem autoridade para expelir demônios. Apóstolos não tem autoridade de expelir demônios se a recebem do próprio Senhor da Igreja. É importante descobrir que Deus oferece salvação e isso é mais do que cura. Ninguém pode deixar de se alegrar com curas, mas ser salvo é infinitamente mais do que isso.
Oremos:
Obrigado, Senhor, pelo evangelho que nos ofereces de graça. Nele, descobrimos o teu amor incondicional pelas pessoas. Guarda-nos na certeza de somos amados por ti, hoje e sempre. Amém...
Nenhum comentário:
Postar um comentário